Durante minha experiência no estágio, compreendi que cuidados paliativos não é simplesmente ”quando não se tem nada a fazer”. Realmente pelo aspecto da doença, não se tem mais perspectiva nenhuma, porém, pelo aspecto do paciente, podemos fazer muito mais ao prescrever medicações e procedimentos que gerem conforto até a sua finitude. Aprendi a olhar de forma diferenciada este tipo de paciente. Tanto o manejo clinico quanto o ‘’manejo humano’’ de todo o contexto.